Como conquistar backlinks em sites estrangeiros? Veja estratégias de outreach internacional que funcionam

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Expandir fronteiras é algo que todo site ambicioso sonha. E quando o assunto é SEO, conquistar backlinks em sites estrangeiros pode ser o empurrão que faltava para isso acontecer.

Mais do que vaidade digital, atrair links de sites de fora é uma jogada certeira para turbinar sua autoridade, diversificar sua base de referências e até ranquear melhor no Brasil. Mas é claro que não basta sair mandando e-mail para qualquer editor gringo com um “Hello, I am Brazilian SEO”!

Link building internacional exige estratégia, sensibilidade cultural, ferramentas certas e muito jogo de cintura. Pensando nisso, hoje a VejaPixel vai te mostrar como criar uma estratégia de outreach internacional que realmente funciona, com dicas práticas, caminhos testados e tudo o que você precisa saber para conquistar backlinks fora do país com naturalidade e inteligência. Então, leia até o final e confira como conseguir muito link juice na gringa.

O que é link building internacional e por que ele importa para o seu site?

Link building internacional é, basicamente, o ato de conquistar backlinks em sites de outros países. Na prática, é como fazer seu conteúdo atravessar fronteiras digitais para ganhar autoridade global.

Isso importa, e muito, porque o Google e outros buscadores não enxergam fronteiras nacionais. Ou seja, se um site relevante da Alemanha, dos EUA ou de Portugal aponta para o seu, isso é um baita sinal de confiança. E confiança, no universo do SEO, se traduz em mais visibilidade.

Então, se você só tem backlinks do seu “bairro digital”, está perdendo a chance de se posicionar globalmente.

Link building internacional não é só uma estratégia de SEO, mas uma forma de mostrar que o seu conteúdo tem valor em qualquer idioma.

Quais os principais benefícios de conseguir backlinks em sites estrangeiros?

Conquistar backlinks em sites estrangeiros é como colocar seu site na vitrine do mundo. O primeiro benefício, e talvez o mais óbvio, é o ganho de autoridade. Afinal, links vindos de domínios com grande reputação global podem impulsionar (e muito!) seu desempenho nos buscadores.

Mas não para por aí. Você também pode diversificar sua audiência, atrair tráfego de diferentes regiões e até abrir portas para oportunidades de negócios internacionais.

Outro ponto positivo é que links estrangeiros geralmente vêm acompanhados de um padrão editorial mais exigente, o que reforça a credibilidade do seu conteúdo. E, por fim, tem o lado estratégico, pois com a concorrência interna cada vez mais acirrada, buscar backlinks fora do Brasil pode ser uma vantagem competitiva.

De qualquer forma, o link building internacional pode ser o atalho mais inteligente entre o seu site e os primeiros lugares do Google, inclusive no Brasil.

Quais são os maiores desafios ao fazer outreach para sites estrangeiros?

Fazer outreach internacional não é simplesmente traduzir seu pitch para o inglês e apertar “enviar”. Um dos maiores desafios é entender e respeitar as diferenças culturais de abordagem. Isso porque o que soa gentil aqui pode soar invasivo lá fora e vice-versa.

Outro ponto crítico é a barreira do idioma. Não basta só “saber inglês”; é preciso se comunicar de forma natural, objetiva e profissional, sem escorregar no “portunhol” estilizado.

Também é mais difícil conquistar a confiança de editores estrangeiros, principalmente se seu site ainda não tem muita visibilidade global.

Além disso, a concorrência lá fora é feroz. Muitos criadores de conteúdo do mundo inteiro estão tentando o mesmo espaço. Por isso, cada detalhe importa, do assunto do e-mail ao tom da mensagem.

Fazer outreach internacional é como se apresentar num palco estrangeiro. Isto é, você precisa causar boa impressão, mostrar relevância e respeitar as regras locais.

Vale mais a pena investir em backlinks de países de língua inglesa?

Depende. Países de língua inglesa, como EUA, Reino Unido e Canadá, têm, sim, uma grande vantagem: concentram muitos dos sites com maior autoridade do mundo. Assim sendo, um link vindo de um desses domínios pode ter um peso gigante no seu SEO.

Mas é importante olhar além.

Focar só em países de língua inglesa pode limitar sua estratégia, principalmente se você tem um público mais amplo ou quer atuar em mercados específicos (como América Latina, Europa ou até países africanos lusófonos).

Sem falar que os sites em inglês recebem toneladas de pitches por dia, então, a concorrência é brutal. Em muitos casos, pode ser mais eficaz mirar em mercados menos saturados, mas ainda relevantes.

O ideal é equilibrar. Sim, backlinks de sites em inglês ajudam bastante, mas não subestime o valor de links em espanhol, francês, alemão, enfim, desde que venham de domínios internacionais confiáveis.

Como definir os melhores mercados para começar sua estratégia internacional?

Antes de sair mandando e-mail para todo blog gringo que aparece no Ahrefs, pare e reflita: qual mercado realmente faz sentido para o seu nicho?

A melhor forma de começar é analisando onde há demanda para o seu conteúdo ou produto. Se você vende cursos online pela Kiwify ou Hotmart, por exemplo, talvez países da América Latina ou Portugal sejam mais estratégicos do que os EUA.

Use ferramentas como Google Analytics e Search Console para ver de onde vem seu tráfego internacional atual. Isso pode revelar oportunidades inesperadas.

Outra boa dica é observar concorrentes que já atuam globalmente, sendo um espião do link building. Onde sua concorrência está conseguindo backlinks?

Com um pouco de pesquisa e inteligência, você consegue priorizar mercados com alto potencial e concorrência mais acessível. Lembre-se que link building internacional eficiente não é atirar para todos os lados, e sim mirar com precisão.

Quais critérios usar para escolher sites estrangeiros de qualidade?

Já concordamos que nem todo site gringo é uma boa oportunidade, certo? Quando se fala em link building internacional, a qualidade pesa ainda mais do que a quantidade.

Os critérios são basicamente os mesmos do link building nacional, mas com alguns ajustes de foco. Você deve observar:

  • Autoridade de domínio (DA ou DR);
  • Perfil de backlinks;
  • Frequência de publicação;
  • Qualidade editorial;
  • Segmentação de público;
  • Relevância temática, que é um ponto crítico.

Um site com ótimo tráfego, mas que fala de jardinagem não vai te ajudar em nada se o seu blog é sobre SaaS, não é mesmo? Outro ponto importante é verificar se o site aceita colaborações externas e se os links inseridos são dofollow. Evite sites que parecem fazendas de links ou que tenham conteúdo “suspeito”.

Tenha em mente que, se o Google perceber que você está tentando se promover em qualquer canto da Internet, a chance de penalização aumenta. Link building é como networking: vale mais um bom contato do que dez ruins.

Como encontrar oportunidades reais de backlinks em sites estrangeiros?

A grande sacada aqui é sair da bolha brasileira, literalmente. E para isso, você pode usar ferramentas como Ahrefs, Semrush e BuzzSumo para descobrir conteúdos populares no seu nicho, mas em outros idiomas. Veja quem linkou esses conteúdos e você terá uma lista inicial de prospects.

Outra tática eficiente é procurar fóruns, comunidades, blogs e plataformas de guest post em inglês, espanhol, alemão, francês, ou o que fizer sentido para o seu negócio.

Acompanhar eventos e publicações de referência nos países-alvo também ajuda a identificar os players com potencial de parceria. E, claro, não subestime o Google mesmo em outras línguas: pesquise com termos como

  • “write for us + [nicho]”;
  • “guest post guidelines + [idioma]”;
  • “submit article + [país]”.

Quais ferramentas podem ajudar a localizar e-mails de editores para conseguir backlinks em sites estrangeiros?

Encontrar o e-mail certo é metade do caminho para um outreach internacional de sucesso. Felizmente, existem ótimas ferramentas para facilitar esse processo. Algumas das mais usadas são:

  • Hunter.io;
  • Voila Norbert;
  • Snov.io;
  • FindThatLead.

Elas ajudam a descobrir e-mails corporativos com base no nome da pessoa e domínio do site.

Além disso, o LinkedIn Sales Navigator pode ser um ótimo aliado na etapa de pesquisa de contatos. Mas é preciso atenção, pois descobrir o e-mail é só o começo. Verifique se o domínio é válido, se o contato está ativo e, principalmente, se é a pessoa certa para receber seu pitch.

Nada pior do que gastar seu melhor conteúdo tentando falar com alguém que nem cuida da parte editorial. Lembre-se também de usar essas ferramentas com moderação e respeito à privacidade. Afinal, spam é feio em qualquer idioma.

Como prospectar contatos internacionais de forma eficiente?

Você já tem a lista de sites-alvo. Agora é hora de transformar isso em conversa e de preferência, em backlinks em sites estrangeiros.

Para prospectar de forma eficiente, comece organizando tudo em uma planilha:

  • Nome do site;
  • Idioma;
  • País;
  • Contato (e-mail ou formulário);
  • Editor responsável;
  • Observações importantes (Por exemplo, “aceita guest post”, “pede conteúdo exclusivo”, etc.).

Depois, personalize suas abordagens. Em outras palavras, nada de e-mails genéricos estilo “Hello, I loved your blog, please link me”. Seja direto, educado e demonstre que você realmente conhece o conteúdo do site.

Se possível, mencione um artigo específico e sugira uma colaboração que agregue valor para o público dele. Use as ferramentas de prospecção que sugerimos, como Hunter.io ou Snov.io para encontrar e-mails certos, e não aquele contato genérico do “admin@…”.

Outra dica valiosa é criar templates prontos, mas sempre com espaço para personalizações. Você pode usar, aliás, o Chat GPT para isso, mas humanize sua mensagem. O segredo do outreach eficiente é parecer humano, não um robô disparando spam em vários idiomas.

Quais abordagens de outreach funcionam melhor lá fora?

Enquanto no Brasil muitos sites ainda aceitam guest posts com certa facilidade, lá fora o negócio é mais competitivo. Os editores estrangeiros recebem dezenas (às vezes centenas) de pitches por semana, então você precisa ser mais estratégico.

A abordagem “valor em primeiro lugar” é quase uma regra. Ou seja, ofereça dados originais, insights exclusivos ou uma nova perspectiva sobre um tema popular.

Em países como EUA, Reino Unido e Canadá, também funciona muito bem mostrar autoridade prévia, do tipo “já publiquei na Moz, na Search Engine Journal”, etc.

Outra boa estratégia é o link reclamation. Encontre menções ao seu nome, marca ou conteúdo e peça gentilmente a inclusão do link. Funciona sim mandar aquele e-mail frio, mas só se ele for realmente bem escrito, direto e personalizado. E se você puder oferecer algo em troca, como uma citação mútua ou uma colaboração futura, melhor ainda.

Como escrever e-mails de contato em inglês (ou outro idioma) sem parecer genérico?

Primeiramente, a boa notícia: você não precisa ser fluente em 5 idiomas. Agora a má: o e-mail precisa parecer natural, escrito por um humano nativo, ou quase isso.

Assim sendo, se o seu inglês não é dos melhores, vale usar o Google Translate ou o Chat GPT como base, mas sempre refine com ferramentas como Grammarly ou DeepL.

E lembre-se de evitar frases clichês como “Dear Sir/Madam” ou “I hope this message finds you well” (os editores já estão cansados disso). Comece com uma saudação informal, do tipo “Hi [nome]”, e vá direto ao ponto. Diga quem você é, onde viu o conteúdo deles e o que está propondo, tudo em 3 ou 4 parágrafos, no máximo.

Feche com um call to action simples, como “Would you be open to a quick collaboration?”. Se puder, mostre links de posts anteriores seus em outros sites para reforçar sua credibilidade.

Quais erros de abordagem mais afastam parceiros internacionais?

Os erros mais comuns são também os mais evitáveis. O primeiro é disparar e-mails genéricos, em inglês “engessado”, que parecem um ctrl+c de templates antigos. Isso transmite desinteresse e zero esforço de personalização.

Outro erro é tentar vender o seu conteúdo como “o melhor do mundo” sem mostrar valor real para o editor. Sites estrangeiros estão acostumados a receber pitches diariamente, então exageros e bajulações não funcionam.

Evite também anexar arquivos logo no primeiro contato, pois isso acende o alerta de segurança. E muita, mas muita atenção ao idioma. Mandar um e-mail em inglês para um blog francês que só publica em francês dificilmente vai gerar resultado.

Por fim, não insista demais. Uma mensagem de follow-up é aceitável; duas já começam a soar como spam. O segredo é abordagem respeitosa, breve e com uma proposta clara que faça sentido para o editor, não só para você.

Que tipo de conteúdo tem mais chance de ganhar backlinks em sites estrangeiros?

Infográficos com dados inéditos, pesquisas comparativas, estatísticas globais e guias profundos costumam ter alto poder de atração internacional. Principalmente quando o conteúdo é evergreen e tem apelo universal.

Outro formato que funciona bem são ferramentas ou recursos gratuitos (calculadoras, planilhas, checklists) com interface multilíngue. Também vale apostar em tópicos locais com uma abordagem global. Por exemplo, um estudo sobre tendências de e-commerce na América Latina pode ser útil para um blog europeu que cobre inovação.

Mas o pulo do gato é ir além da tradução literal. O conteúdo precisa ser compreensível, visualmente atraente e alinhado com a forma como o público daquele país consome informação.

Um bom conteúdo internacional é aquele que não “parece traduzido” e que entrega valor real, independentemente de onde o leitor esteja. Afinal, link bom não tem fronteira, mas tem contexto.

É necessário contratar redatores nativos para criar conteúdo internacional?

Não é uma regra, mas pode ser um diferencial. Afinal, redatores nativos conhecem nuances culturais, expressões idiomáticas e a forma como o público consome conteúdo em seu idioma, algo que nem sempre conseguimos reproduzir com fluência, mesmo com um bom tradutor.

No entanto, isso não significa que você precisa ter um nativo na equipe desde o primeiro backlink internacional. Se o seu conteúdo for bem escrito, útil e confiável, ele pode atrair atenção mesmo com uma tradução caprichada.

Então, a dica é, se o projeto é pontual, considere uma tradução profissional e uma revisão feita por alguém fluente. Se a ideia é escalar, aí sim vale buscar redatores nativos ou, pelo menos, colaboradores que dominem o idioma e a cultura local.

Por outro lado, uma forma de conseguir bons resultados sem ter que pagar por uma tradução profissional é:

  • Crie o texto em portugês mesmo;
  • Passe em um tradutor, que pode ser o Google Translate ou outro de sua preferência;
  • Por fim, peça ao Chat GPT para reescrever seu texto como se fosse um nativo do país de destino.

Aliás, vale também pedir ao Chat que otimize o texto conforme as regras de SEO e legibilidade mais praticadas naquele país.

Como usar plataformas como HARO, Terkel e SourceBottle para conquistar backlinks?

Essas plataformas são como versões modernas dos classificados. Isto é, jornalistas e produtores de conteúdo publicam pedidos de fontes confiáveis, e você entra com sua expertise.

O HARO (Help a Reporter Out) é o mais famoso, mas o Terkel e o SourceBottle também são ótimos, principalmente se você busca presença em mídias dos EUA, Austrália ou Reino Unido.

A dica de ouro aqui é sempre responder rápido, com objetividade e autoridade:

  • Jargões demais? Melhor evitar;
  • Respostas longas? O jornalista vai passar direto.

A ideia é facilitar o trabalho de quem escreve. Se sua resposta for útil, clara e relevante, há grandes chances de ser publicada com link para seu site. Além disso, com o tempo, você pode até se tornar fonte frequente em certos temas e isso é o sonho de quem busca backlinks em sites estrangeiros de qualidade.

Quais redes sociais usar para reforçar seu outreach internacional?

LinkedIn é a queridinha para networking profissional e uma ótima vitrine para mostrar autoridade. Já o X (ou Twitter, como ainda dizem por aí) segue forte no meio jornalístico e tech, ótimo para se conectar com editores, creators e blogueiros.

Participar ativamente nessas redes, comentando, compartilhando insights e interagindo de forma genuína com potenciais parceiros, pode abrir portas mais rápido do que um e-mail frio.

O Reddit também merece menção, principalmente se você estiver disposto a contribuir com fóruns internacionais específicos do seu nicho. E claro, nada impede de usar o Instagram ou TikTok para fortalecer sua marca e mostrar personalidade, desde que seu público esteja lá.

O importante é lembrar que redes sociais não substituem o e-mail no outreach, mas ajudam e muito a criar contexto e familiaridade. Afinal, é mais fácil receber um “sim” de quem já viu sua cara e confia no seu conteúdo.

Como fazer follow-up com editores estrangeiros sem ser inconveniente?

Se você enviou uma proposta incrível e recebeu de volta um silêncio absoluto, calma. Não significa que odiaram. A maioria dos editores internacionais lida com milhões de e-mails por semana.

Sendo assim, um follow-up gentil, entre 3 e 7 dias depois do primeiro contato, pode ser a diferença entre ficar no vácuo ou conquistar aquele backlink dos sonhos.

No entanto, não caia na armadilha de enviar mensagens passivo-agressivas do tipo “Só estou checando se viu meu e-mail porque achei estranho o silêncio”. Em vez disso, seja educado, breve e útil. Algo como: “Oi, só passando para ver se meu e-mail anterior chegou até você, acredito que o conteúdo pode interessar à sua audiência. Qualquer dúvida ou ajuste, estou à disposição.”

Mantenha o tom humano e evite parecer um robô insistente. Três tentativas no total já está de bom tamanho. Se não rolar, siga em frente. A Internet é vasta e cheia de oportunidades melhores.

O link bait também funciona fora do Brasil? Como adaptar?

Com certeza funciona e muito bem, aliás. Mas, como tudo no marketing internacional, o segredo está na adaptação cultural. O que é “isca de links” irresistível no Brasil pode passar batido nos EUA, Alemanha ou Japão.

Cada mercado reage a gatilhos diferentes. Enquanto brasileiros clicam em rankings polêmicos e conteúdos com apelo emocional, britânicos preferem dados frios e bem documentados.

Já os americanos valorizam autoridade e storytelling com tom quase jornalístico. A dica, portanto, é estudar o público local antes de sair criando. Ferramentas como BuzzSumo, Exploding Topics e até o próprio Google Trends podem ajudar a entender o que está viralizando lá fora.

E não subestime o poder de boas traduções, ou melhor ainda, de adaptações que deixam o texto parecendo que foi escrito por um nativo.

De qualquer forma, o link bait funciona globalmente. Mas não tente empurrar feijoada para quem só quer fish and chips!

Como medir o impacto dos backlinks em sites estrangeiros no seu SEO?

Acompanhar a eficácia dos backlinks estrangeiros vai muito além de contar quantos links você conseguiu. Ferramentas como Ahrefs, Semrush e Google Search Console ajudam a identificar se esses links estão contribuindo para o aumento de tráfego, crescimento de autoridade de domínio e melhoria nas posições do seu site nos buscadores.

Um sinal claro de que a estratégia está funcionando é o crescimento da visibilidade orgânica em mercados internacionais ou a melhora no posicionamento de palavras-chave globais.

Além disso, observe o comportamento dos usuários: aumentou o tempo de permanência? Reduziu a taxa de rejeição? Tudo isso entra na conta. O ideal é cruzar dados e acompanhar a evolução com consistência.

Backlinks em sites estrangeiros podem ajudar a ranquear no Google Brasil?

Podem sim e muito. O Google avalia a autoridade do site de origem, independentemente da localização. Então, se um site gringo confiável e relevante aponta para o seu, o buscador entende que você é digno de confiança. E isso reflete positivamente nos seus rankings, inclusive em buscas feitas no Brasil.

Claro que o efeito costuma ser ainda mais forte se o conteúdo linkado também estiver em português ou fizer sentido para o público brasileiro. Mas, no geral, backlinks internacionais de qualidade funcionam como um selo de prestígio global, e prestígio é algo que o Google valoriza bastante.

Qual o papel do SEO multilingue nessa estratégia de link building?

O SEO multilingue é o alicerce de qualquer projeto que deseja atrair tráfego internacional de forma consistente. Afinal, se o seu conteúdo está todo em português, dificilmente vai ser linkado por sites cujo público não entende o idioma.

Ao criar versões do seu site em outros idiomas, com boas traduções, estruturas de URL corretas (como subdomínios ou subpastas), tags hreflang e uma abordagem culturalmente sensível, você aumenta muito as chances de atrair backlinks de blogs e portais gringos.

Sem falar que um site bem estruturado para SEO multilingue oferece melhor experiência ao usuário, o que também impacta positivamente na aquisição de links espontâneos.

Como a VejaPixel ajuda você a conquistar autoridade global com backlinks?

A VejaPixel entende que backlinks em sites estrangeiros não são apenas uma questão de “mandar e-mail para gringo”. Nossa equipe domina o jogo do outreach global, combina ferramentas avançadas com pesquisa de mercado direcionada e desenvolve estratégias personalizadas para cada nicho e país-alvo.

Ajudamos desde a criação de conteúdo atrativo (inclusive em inglês, espanhol ou outro idioma), até a negociação com sites e editores estrangeiros. O objetivo é construir uma rede de links de qualidade, duradouros e alinhados à sua estratégia de crescimento.

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