Como migrar um site sem perder o link building?

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Migrar um site pode ser empolgante. Novo layout, nova estrutura, nova fase, enfim. Mas, se o link building não estiver no radar desde o início, a empolgação vira dor de cabeça. Afinal, não basta copiar e colar conteúdo em outro domínio ou CMS: é preciso pensar nos backlinks que você já conquistou, nos que podem se perder e, principalmente, em como manter sua autoridade intacta após a transição.

Pensando nisso, hoje a VejaPixel vai mostrar tudo o que importa quando o assunto é link building em migração de site: o que manter, o que reconstruir, como redirecionar e como não deixar o Google (nem seus links) te esquecer no processo. Então, leia até o final e veja como migrar sem tropeçar!

O que considerar no link building antes de migrar um site?

Antes de qualquer redirecionamento ou mudança de layout, o link building precisa entrar na pauta. Muita gente trata isso só depois da migração, e aí já é tarde. Os links bons somem, a autoridade despenca e o tráfego orgânico vira um gráfico de ladeira.

Assim sendo, antes de mais nada faça um raio-x dos seus backlinks atuais:

  • O que você tem;
  • De onde vêm;
  • Quais URLs recebem mais links.

Depois, pense nos redirecionamentos com bastante carinho, pois cada link quebrado é uma perda real.

Considere também o contexto: se você vai mudar estrutura de URLs ou trocar de domínio, precisa entender o impacto disso na rede de links externa e interna.

Por que o link building é essencial em migração de domínio?

Migrar um domínio é como mudar de endereço comercial. Isto é, se você não avisar seus clientes, fornecedores e parceiros, vai acabar sozinho. Com sites, o equivalente disso são os backlinks. Eles são sua reputação online e você não quer perder isso no processo.

Quando o domínio muda, os links antigos apontam para o endereço antigo. Sem redirecionamento certo, o Google entende que aquele link agora leva para o limbo. O resultado é que você perde autoridade, confiança e posições na SERP do Google.

Além disso, backlinks influenciam diretamente no tempo que o Google leva para reconhecer e reindexar a nova versão do site. Ou seja, quanto mais links apontando para o novo domínio (ou redirecionados com cuidado), mais rápida e suave será a transição.

Como mapear todos os backlinks antes de uma migração de site?

Como já vimos, antes de migrar você precisa de uma visão clara dos backlinks que seu site já conquistou. E não estamos falando só de quantidade, mas de qualidade e contexto. Isso vai te ajudar a decidir o que precisa ser redirecionado, o que pode ser perdido sem problemas e o que vale até tentar recuperar manualmente.

O ideal é começar esse mapeamento com ferramentas como Ahrefs, SEMrush, Majestic ou o Search Console. Exporte uma lista completa de links, URLs de destino, textos âncora e métricas de autoridade (como DR ou Trust Flow).

Depois, organize essas URLs em uma planilha. Classifique por prioridade: links com alta autoridade, páginas que ainda existem, páginas mortas, etc.

Esse mapeamento é o que vai guiar toda sua estratégia de redirecionamento e reconstrução. Sem ele, você vai estar migrando às cegas e ninguém quer fazer SEO no escuro, certo?

Ferramentas para identificar e exportar backlinks antigos

O primeiro passo prático é abrir o Google Search Console. Lá você encontra os backlinks que o Google reconhece, não todos os existentes, mas os que realmente contam para o ranqueamento. Vá em “Links > Principais sites de origem” e baixe os dados.

Depois, entre com mais força usando ferramentas como Ahrefs, SEMrush, Majestic ou até Ubersuggest, que trazem uma visão mais ampla, incluindo domínios que o Search Console não mostra.

Essas ferramentas permitem exportar as URLs de origem, destino, texto âncora, data do link, tipo (follow ou nofollow) e métricas de autoridade. A dica de ouro é combinar os dados de várias fontes. Cada uma tem sua própria amostra, e juntas elas dão um panorama mais próximo da realidade.

Salve tudo em uma planilha bem organizada, como já vimos e está pronta a base da sua estratégia de migração sem perder autoridade e relevância. Mas não pense que o trabalho acaba por aqui!

Como criar um inventário de URLs e links recebidos?

Agora que você tem os dados brutos, é hora de montar o inventário de verdade. Isto é, aquele documento que vai salvar seu SEO na hora da migração. A ideia é simples: cruzar as URLs que recebem backlinks com o mapeamento das novas URLs.

Na prática, você deve criar colunas com:

  • URL antiga;
  • URL nova (equivalente ou redirecionada);
  • Quantidade de backlinks;
  • Principais domínios de origem;
  • Texto âncora;
  • Tipo de redirecionamento necessário (301, 410, etc.).

Com isso, você consegue visualizar o que precisa manter, o que precisa reconstruir e o que está em risco de se perder. Também ajuda na hora de comunicar parceiros, revisar o sitemap XML e testar os redirecionamentos com calma.

Esse inventário não é só burocracia, mas sua arma secreta para não deixar valor escorrer ralo abaixo na hora da troca de site.

Quais backlinks devem ser mantidos a todo custo?

Durante uma migração de site, nem todos os links vão ter o mesmo peso estratégico. Alguns podem até ser deixados para trás sem grandes prejuízos. Mas outros são insubstituíveis. Esses são aqueles que sustentam a autoridade do seu domínio e impactam diretamente seu tráfego.

Links vindos de sites com boa reputação, que foram conquistados de forma editorial (ou seja, naturais, dentro de um bom conteúdo), são indispensáveis. Eles são como um selo público de confiança. Assim, ignorar ou perder esses backlinks seria jogar fora o esforço de meses, às vezes, anos, de SEO bem feito.

O melhor caminho é garantir que cada um desses links seja respeitado na hora da migração, seja por meio de um redirecionamento correto, seja por meio de um contato direto com o site de origem, pedindo uma atualização do endereço. A ideia é clara: proteger o que você conquistou com qualidade.

Como preservar a autoridade do domínio antigo na migração?

Migrar um site não precisa significar abrir mão da autoridade construída ao longo do tempo. Dá, sim, para preservar boa parte da força do domínio antigo, desde que a transição ocorra com atenção aos detalhes, principalmente os técnicos.

Um dos pontos mais importantes é manter o domínio antigo vivo por algum tempo, redirecionando corretamente cada URL antiga para sua versão nova, com o bom e velho redirecionamento 301. Isso ajuda o Google a entender que aquele conteúdo mudou de endereço, mas continua sendo seu.

É nesse processo que muita autoridade se perde não por mudança de nome, mas por falhas técnicas, como redirecionamentos genéricos, páginas órfãs ou conteúdo refeito do zero sem relação direta com o antigo. Preservar a autoridade é, antes de tudo, respeitar a lógica de continuidade do site.

É possível manter os mesmos backlinks ao trocar de domínio?

A troca de domínio sempre traz uma certa tensão: será que os backlinks vão continuar funcionando? A boa notícia é que sim, desde que com uma estratégia bem executada, é possível manter os mesmos links, mesmo após a mudança.

O papel dos redirecionamentos 301 aqui é essencial. Eles funcionam como um “aviso oficial” de que o conteúdo mudou de lugar, mas ainda está sob o mesmo controle. Se forem bem aplicados, os buscadores seguem transferindo a autoridade normalmente.

É claro que nem todos os sites que te linkam vão atualizar o endereço manualmente. Mas isso não é um problema se os redirecionamentos estiverem em dia.

O importante é que o caminho do link continue levando o usuário e o Google ao destino certo, sem erro no meio do caminho. Assim, os backlinks continuam cumprindo sua função mesmo com o novo domínio.

Como usar redirecionamento 301 sem perder backlinks?

O redirecionamento 301 é o elo entre o antigo e o novo. Quando usado corretamente, ele garante que a força dos seus backlinks continue viva mesmo depois da mudança.

O ideal é respeitar a lógica da equivalência: cada URL antiga precisa apontar para uma nova que tenha o mesmo propósito, o mesmo tipo de conteúdo, a mesma utilidade. Isso porque, quando você redireciona tudo para a home, por exemplo, está basicamente apagando a história do site.

Outro ponto crítico é evitar múltiplos redirecionamentos em cadeia, pois cada salto extra dilui um pouco da força que aquele link trazia. A conexão entre o passado e o presente do site precisa ser direta e sem ruído.

Se feito assim, o redirecionamento 301 não só protege os backlinks, como ajuda a construir uma migração muito mais tranquila.

O que acontece com os backlinks se a migração for mal feita?

Quando uma migração é mal planejada, os backlinks são uma das primeiras vítimas e o impacto no SEO é visível em pouco tempo. O tráfego começa a cair, as páginas somem das buscas, e aquela autoridade que levou tanto tempo para ser construída vai se desfazendo sem aviso.

Isso acontece porque os links continuam existindo, mas passam a apontar para páginas que não respondem mais. Aos olhos do Google, esses caminhos quebrados indicam que o site não está sendo bem cuidado, e o algoritmo não perdoa isso.

Pior ainda é que, em vez de simplesmente ignorar esses links, o buscador pode rebaixar a credibilidade geral do domínio novo, achando que ele não tem conexão com a autoridade anterior. E recuperar esse estrago depois é um processo demorado.

Portanto, uma migração mal feita pode transformar backlinks valiosos em ruído digital. E isso não é só perda de SEO, mas perda de reputação também.

Quais backlinks você vai precisar reconstruir após migrar o site?

Nem todo backlink vai sobreviver à migração. Isso é um fato e aceitar é preciso. Alguns, mesmo com redirecionamentos certos, acabam se perdendo pelo caminho, seja porque a página original não tem mais uma equivalente, seja porque o link veio de uma fonte que já nem existe mais.

Nesses casos, a saída é reconstruir. Mas calma porque isso não significa sair do zero. O que você precisa é manter a intenção do link viva, criando um novo conteúdo que cumpra o mesmo papel da página que foi removida. Se o link antigo apontava para um guia completo, por exemplo, talvez seja hora de criar uma nova versão atualizada dele.

O ideal é monitorar essas perdas com ferramentas de SEO e priorizar os links mais relevantes. Não é necessário recuperar tudo, mas os que traziam mais autoridade ou tráfego direto merecem atenção especial. E se possível, combine isso com uma boa ação de outreach. Afinal, às vezes o link volta com um simples e-mail.

Backlinks perdidos ao migrar um site: como recuperar com contato manual?

Mesmo com tudo bem feito, é normal perder alguns links no meio da migração. Mas isso não significa que eles se foram para sempre. Muitos podem ser recuperados com um simples (e bem escrito) contato manual.

A estratégia aqui é direta:

  • Identifique os sites que linkavam para você;
  • Veja quais links estão quebrados (ou redirecionando de forma errada);
  • Entre em contato com os responsáveis, sugerindo uma atualização.

O segredo do sucesso é ser útil, educado e rápido. Mostre que você percebeu o erro, ofereça a nova URL correta e, se possível, reforce o valor daquele conteúdo. Nada de mensagens genéricas estilo “me dá um link aí”.

Se a relação com o site for boa, maior ainda a chance de receber uma resposta positiva. Esse tipo de ação (conhecida como link reclamation) pode recuperar links valiosos que fariam falta no seu novo cenário digital.

Quando vale a pena reconstruir links em vez de redirecionar ao migrar um site?

Como já vimos até aqui, redirecionamento é uma solução rápida e geralmente eficaz. Mas há momentos em que reconstruir é mais inteligente do que redirecionar. Principalmente quando o conteúdo original não existe mais ou não faz mais sentido dentro da nova estrutura do site.

Imagine um blog antigo que tinha uma série de artigos desatualizados, com links recebidos. Se o conteúdo estiver irrelevante ou for incoerente com sua nova proposta, redirecionar não vai funcionar bem. Isso porque o usuário não encontra o que esperava, e o Google percebe isso rápido.

Nesses casos, vale mais a pena reconstruir o conteúdo com uma abordagem atualizada, mantendo o tema central e até aproveitando parte do texto original. Porém, em um novo formato, mais útil, mais otimizado e mais alinhado com sua estratégia atual.

Reconstruir dá mais trabalho, sim. Mas também mostra para o Google (e para os sites que te linkam) que você se importa com a experiência.

E como recriar páginas linkadas que não têm mais equivalência?

Durante a migração, é comum perceber que algumas páginas antigas recebiam bons links, mas não têm mais lugar na nova estrutura do site. Nessas horas, o desafio é recriar essas páginas de forma estratégica, mesmo que elas não existam mais como eram.

O segredo é entender o contexto do backlink. Por que aquela página foi linkada? Ela respondia uma pergunta? Trazia uma estatística útil? Servia de exemplo ou referência técnica?

Com base nisso, você pode criar um novo conteúdo que atenda à mesma intenção, mesmo que com título, estrutura ou linguagem diferentes. E então, faz um redirecionamento da URL antiga para essa nova versão, garantindo que o valor do link não se perca.

Esse trabalho de recriação exige sensibilidade, já que não é só copiar e colar o texto velho. De fato, requer preservar o motivo do link existir e entregar algo melhor ainda, tanto para o usuário quanto para os mecanismos de busca.

Migração de CMS e links internos: como reconstruir sem perder SEO?

Migrar o CMS (como mudar de WordPress para Shopify, ou vice-versa) pode parecer uma ação puramente técnica, mas tem um impacto gigante em link building, principalmente nos links internos.

Se a estrutura de URLs mudar (e quase sempre muda), seus links internos podem quebrar em massa. E isso afeta diretamente o ranqueamento, já que os links internos são essenciais para distribuir autoridade dentro do site.

O primeiro passo é fazer um mapeamento completo das URLs antigas e comparar com a estrutura nova. Depois, revisar todos os menus, widgets, artigos e páginas para garantir que os novos links estejam corretos.

Outra dica valiosa é aproveitar a migração para melhorar a arquitetura interna. Reforce links para páginas-pilar, atualize âncoras e corrija conteúdos órfãos. A migração é uma ótima chance de reconstruir por dentro tudo que você nunca teve tempo de revisar e sair dessa etapa com um site mais forte do que antes.

Como garantir que os redirecionamentos mantenham o link juice ao migrar um site?

Redirecionar uma URL antiga para uma nova não é só “dar o caminho”. É, acima de tudo, uma forma de transferir autoridade. O problema é que, se o redirecionamento for mal feito, esse link juice pode escorrer pelo ralo.

O ideal é usar redirecionamentos 301 permanentes, configurados individualmente para cada página. Nada de apontar tudo para a home ou usar 302 temporários. O Google interpreta esses como mudanças provisórias e não repassa a autoridade como deveria.

Além disso, quanto mais direta a rota, melhor. Um redirecionamento em cadeia (ex: A > B > C) enfraquece o valor do link. Prefira sempre A < C, com o menor número possível de saltos.

E claro, teste tudo antes e depois da migração. Use ferramentas como Screaming Frog ou Redirect Path para garantir que cada caminho esteja funcionando como deve. Afinal, nesse nicho, cada gota de autoridade conta.

Qual o impacto da migração mal feita nos rankings do Google?

Quando a migração de um site é feita sem planejamento, os rankings não caem devagar. Eles despencam. Em outras palavras, é como puxar o tapete da própria presença digital. Você some das buscas de um dia para o outro, e reverter isso leva semanas, ou até meses.

As causas mais comuns são links quebrados, páginas órfãs, redirecionamentos errados ou ausentes, e a perda do histórico de autoridade do domínio antigo. O Google precisa de sinais claros de continuidade, e se você não entregar isso, ele entende que aquele novo site é uma entidade totalmente diferente, sem o “histórico de confiança” do anterior.

Além disso, uma má migração pode bagunçar a arquitetura do site, enfraquecer os links internos e criar problemas de indexação.

Seja troca de domínio, CMS ou estrutura de URLs, toda migração precisa de uma estratégia de SEO por trás. Sem ela, o estrago é real e pode custar caro em termos de visibilidade e tráfego.

Como o Google trata backlinks em mudanças de URL ou domínio?

O Google é bom em seguir redirecionamentos, mas ele precisa de clareza. Quando uma URL muda, o buscador espera ver um 301 que leve de forma direta e lógica para o novo destino. Se isso acontecer, o backlink original continua contando, a autoridade passa, mesmo com a mudança.

Já nas trocas de domínio, a coisa fica um pouco mais delicada. O Google quer entender que o novo domínio é uma continuação legítima do antigo. Por isso, além dos 301, é importante manter o conteúdo consistente, atualizar o Search Console e até, se possível, usar a ferramenta de mudança de endereço do próprio Google.

Se tudo for bem feito, a maioria dos backlinks mantém sua força. Mas se o processo for confuso ou incompleto, a autoridade se perde e o backlink vira só uma lembrança inútil.

Assim sendo, a chave está na continuidade. Se o Google entender que “é o mesmo site, só que em outro lugar”, você mantém o que conquistou.

Erros mais comuns em link building durante migração de site

Migrar site é quase sempre uma zona de risco para o link building. No meio da pressa e da bagunça, é fácil cometer erros que minam a autoridade do site sem que ninguém perceba na hora. Só depois, quando o tráfego cai, é que bate o arrependimento.

Um erro clássico é não mapear os backlinks antes da migração. Outro é usar redirecionamentos 302 (temporários) no lugar dos 301. Também é comum esquecer de redirecionar URLs profundas, deixando centenas de páginas órfãs.

Há ainda o caso dos redirecionamentos genéricos para a home, que parecem práticos, mas enfraquecem a relevância contextual. E o Google prefere equivalência de conteúdo, não atalhos.

Por fim, um erro invisível, mas muito nocivo é não avisar parceiros e sites que linkam para você sobre a mudança. Um simples aviso por e-mail pode evitar perdas de links valiosos.

Como testar redirecionamentos de backlinks depois da migração?

Depois que o novo site está no ar, começa a fase mais crítica: testar se os redirecionamentos estão realmente funcionando e se os backlinks estão levando o usuário (e o Google) para onde devem.

O primeiro passo é importar sua lista de backlinks (aquela que você organizou antes da migração) em uma ferramenta como Screaming Frog ou Sitebulb. Configure para rastrear todos os links de entrada e verificar se há erros 404, 302 ou redirecionamentos em cadeia.

Outra boa prática é acessar os principais backlinks manualmente. Sim, é trabalhoso, mas ajuda a perceber falhas que passam batidas nas ferramentas.

Também vale usar o Google Search Console para monitorar erros de cobertura, links quebrados e páginas que perderam impressões. Se alguma página que antes tinha tráfego sumiu, pode haver um redirecionamento faltando ou mal feito.

Testar, nesse caso, é sinônimo de proteger. E é isso que vai garantir que a autoridade construída não se perca no meio da mudança.

Como monitorar continuamente os backlinks após migrar um site?

Migração concluída? Ótimo. Agora começa a parte menos glamourosa, mas absolutamente essencial: monitorar os backlinks. A ideia é simples, garantir que os links que apontavam para o site antigo continuem funcionando e transferindo autoridade para o novo.

Você pode começar usando o Google Search Console, que mostra os principais domínios de referência e permite identificar rapidamente links quebrados ou páginas não rastreadas. Já para análises mais profundas, vale investir em ferramentas como Ahrefs, SEMrush ou Majestic, que oferecem relatórios completos sobre backlinks, perda de links e novas aquisições.

Não basta olhar uma vez e esquecer. Durante os primeiros três meses após a migração, o ideal é fazer esse acompanhamento de forma semanal. Depois, dá para reduzir a frequência, mas o monitoramento precisa continuar.

Tenha sempre em mente que migrar site sem acompanhar os backlinks é como mudar de casa e não conferir se o carteiro ainda está entregando as cartas, por assim dizer.

Checklist de link building para migrar um site sem perder tráfego

Nada como um bom checklist, não é mesmo? Então, veja um resumo prático das ações que ajudam seu site a migrar sem perder o valor dos backlinks:

  • Mapear todos os backlinks existentes;
  • Exportar e organizar em planilha por prioridade;
  • Criar inventário de URLs antigas e suas novas versões;
  • Configurar redirecionamentos 301 de forma precisa (sem atalhos!);
  • Evitar redirecionamentos em cadeia;
  • Atualizar sitemap e enviar ao Search Console;
  • Monitorar erros de rastreamento após a migração;
  • Testar os principais redirecionamentos manualmente;
  • Notificar sites parceiros sobre a mudança;
  • Ativar estratégias de link reclamation;

Essa lista deve acompanhar todo o processo, do planejamento até os 3 a 6 meses depois da migração. Porque link building, nesse contexto, não é um extra, mas a espinha dorsal da transição bem-feita.

Como a VejaPixel pode ajudar a conseguir backlinks de qualidade?

Migrar um site com segurança é mais do que acertar redirecionamento. É saber preservar a autoridade, reconstruir o que se perdeu e, o mais importante: continuar crescendo. E aqui entra o papel de uma agência como a VejaPixel.

A gente sabe que conquistar bons backlinks exige muito mais do que enviar e-mails frios ou sair distribuindo guest posts sem critério. Por isso, trabalhamos com estratégias personalizadas de link building, focadas em sites de relevância, autoridade e contexto, tudo alinhado com os objetivos reais do seu projeto.

Se você está passando (ou vai passar) por uma migração de site, a VejaPixel pode ajudar a proteger o que você já conquistou e abrir novas portas de autoridade.

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