Quando se fala em estratégias de link building, existem algumas que é preciso evitar. Isso porque o Google penaliza práticas que considera antiéticas. Ainda mais após as recentes atualizações do buscador.
Entre 2024 e março de 2025, o Google passou o trator nas más práticas, digamos assim. Vários updates, com foco em conteúdo útil, spam e qualidade de links, balançaram as SERPs. Um dos grandes marcos foi o Helpful Content Update, agora mais integrado à avaliação geral do site. Ou seja: não basta ter uma boa página, pois o todo conta. Sites com sinais de spam, links duvidosos ou conteúdo feito só para ranquear estão perdendo espaço, e rápido.
A autoridade de domínio, que já era um fator, ganhou mais peso. O Google não olha só o quê você diz, mas quem diz. Assim, ter backlinks de fontes fortes e com contexto virou uma vantagem clara.
E não adianta forçar. O algoritmo está cada vez melhor em notar padrões falsos, textos genéricos e links “meio forçados”. A ordem agora é pensar no usuário, e sim, nos bots também, mas sem parecer que você tá tentando agradar só eles. Continue lendo até o final e ver o que evitar para não arranjar problema com o big G!
Afinal, quais estratégias de link building você deve evitar?
Nem toda técnica de link building ajuda o seu site a subir no Google. Na verdade, algumas podem ter o efeito contrário. Como vimos, o algoritmo está cada vez mais inteligente e sabe identificar padrões artificiais, manipulações ou práticas suspeitas. Por isso, se você quer construir autoridade sem correr riscos, o melhor caminho é entender o que evitar e como montar uma estratégia segura, relevante e natural.
Confira abaixo as estratégias que podem comprometer o seu SEO:
- Criar backlinks em massa de forma automatizada;
- Utilizar redes privadas de blogs (PBNs) sem critério;
- Comprar backlinks de fontes sem autoridade ou confiabilidade;
- Repetir o mesmo texto âncora em todos os links;
- Trocar links de forma sistemática com outros sites;
- Usar backlinks em comentários de blog, fóruns e perfis só para “ganhar link”;
- Publicar guest posts em massa, apenas para ganhar backlinks;
- Linkar para sites com má reputação ou penalizados;
- Criar links em widgets, plugins ou rodapés de forma exagerada;
- Manter um perfil de backlinks artificial ou sem diversidade.
O que caracteriza um backlink de má qualidade?
Um backlink de má qualidade costuma vir de sites que não têm relevância, autoridade nem relação com o seu nicho. É aquele link que parece jogado, sem contexto, só para “preencher tabela”. Pode vir de páginas spam, diretórios genéricos, domínios penalizados ou até de sites que ninguém atualiza faz anos.
Outro ponto é se o texto âncora é forçado ou repetitivo demais, ou se o link aparece em locais suspeitos (como rodapés aleatórios ou comentários de bots), o algoritmo já acende o alerta.
Por que comprar backlinks de fontes duvidosas pode ser arriscado para o seu link building?
Não é a compra em si que causa problema, mas como e de onde você compra. Quando os backlinks vêm de sites duvidosos, com baixa autoridade ou sem nenhum critério de qualidade, o risco de penalização é real. E o Google não costuma avisar antes de agir.
Esses domínios suspeitos normalmente vendem links em larga escala, com âncoras genéricas, em conteúdos rasos e sem nenhuma relação com o seu tema. O resultado é que seu link fica lá, perdido no meio de uma página sem valor. Ou pior, junto de links para sites de apostas, pirâmides e afins.
Agora, se a estratégia for bem feita, com foco em autoridade, relevância e naturalidade, é diferente. Portanto, o segredo está na curadoria. Comprar backlinks de forma estratégica, com orientação de quem entende do algoritmo, pode sim ser uma jogada inteligente. Mas sem isso é como investir em criptomoedas por dica de grupo do Discord, por assim dizer.
O que são links tóxicos e como eles impactam o SEO?
Basicamente, links tóxicos são backlinks que prejudicam, ao invés de ajudar. São tóxicos porque vêm de fontes ruins: sites penalizados, com spam, conteúdo adulto, apostas ilegais, malware ou simplesmente sem relevância nenhuma para o seu nicho. Alguns são criados de propósito para sabotar a concorrência (sim, isso existe e faz parte do Black Hat SEO), outros são fruto de práticas antigas e desatualizadas.
De qualquer forma, o impacto deles pode ser pesado. Isso porque o Google entende esses links como sinais de manipulação ou associação com sites de má reputação. E a consequência mais comum é a perda de posições no ranking, às vezes de forma silenciosa e gradual.
Para evitar isso, o ideal é fazer uma auditoria regular no seu perfil de backlinks. Ferramentas como Ahrefs, Semrush e o próprio Search Console ajudam a identificar links ruins. Se achar algo estranho, dá também para usar o Disavow Tool e se livrar do risco.
Como identificar se um backlink está prejudicando o seu link building?
Para identificar backlinks nocivos, primeiro, use ferramentas como Ahrefs, Semrush ou Majestic para escanear seu perfil de backlinks. Busque por domínios com autoridade muito baixa, sites com nome estranho, ou que estejam fora do seu idioma e nicho.
Outro sinal de alerta são links com âncoras exatas demais, como “comprar celular barato”, vindo de sites de culinária, por exemplo. Se o contexto não faz sentido, é provável que o Google também ache isso estranho.
Além disso, observe seu tráfego orgânico. Uma queda súbita sem mudança no conteúdo pode indicar problema com links tóxicos. Verifique também no Search Console se há notificações de ações manuais ou problemas de segurança.
E se você identificar algo esquisito, o melhor caminho é o Disavow para pedir que o Google ignore certos links. Não resolve tudo, mas ajuda a limpar boa parte dos links tóxicos.
O que o Google considera como esquemas de links artificiais?
Esquema de link artificial é qualquer tentativa de manipular o PageRank por meio de links. Ou seja, quando o objetivo principal do link é influenciar o ranking, e não agregar valor real ao conteúdo. O Google é bem claro sobre isso nas suas diretrizes.
Alguns exemplos clássicos:
- Compra de backlinks em massa sem contexto;
- Trocas exageradas de links entre sites (link exchange);
- Uso de redes de blogs privados (PBNs SEO);
- Links inseridos em widgets, rodapés ou plugins de forma automática.
O problema não está em ter backlinks pagos ou guest posts. O problema é fazer isso de forma artificial, repetitiva e sem relevância. Isso porque o algoritmo aprendeu a ler contexto, identificar padrões suspeitos e perceber quando o link não está ali por mérito.
Se parecer manipulação, é manipulação aos olhos do Google. E aí vem penalização, perda de tráfego e dor de cabeça para reverter. Portanto, link é bom, mas precisa ser natural, útil e bem contextualizado.
Por que o uso excessivo de palavras-chave exatas como âncora pode ser penalizado?
Usar a palavra-chave exata no texto âncora pode funcionar, mas quando tudo vira “advogado previdenciário em Belo Horizonte” e “comprar celular barato em 12x”, por exemplo, o Google liga o alerta.
O uso exagerado de âncoras otimizadas cria um padrão suspeito, que foge da naturalidade. Afinal, na vida real, ninguém linka assim o tempo todo. Às vezes, o link vem em “clique aqui”, “neste artigo” ou até no nome da marca, e está tudo certo.
Como já dissemos, o Google se aprimorou de forma exponencial. Agora, o algoritmo lê o contexto, entende a semântica, e sabe quando o link foi forçado. Então, se você repetir demais a exata, seu perfil de backlinks fica desequilibrado. O resultado é que pode ocorrer uma queda de posições, ou até uma penalização se o padrão for muito agressivo.
A dica é variar. Use âncoras de marca, genéricas, long tail SEO e naturais.
Como o Google enxerga links em massa criados de forma automatizada?
O Google não só vê como “detesta” links automatizados em massa. Quando um site cria centenas ou milhares de backlinks de uma vez só, de fontes aleatórias ou irrelevantes, isso acende uma luz vermelha no algoritmo.
Esses links geralmente vêm de softwares ou serviços automatizados, que espalham URLs em comentários de blogs, fóruns, perfis falsos e diretórios obscuros. E o pior é que, muitas vezes, todos usam a mesma âncora ou apontam para a mesma página.
Além de não ajudar, esse tipo de prática pode prejudicar muito. Pode causar uma penalização algorítmica (como as que o Google Penguin aplica) ou até uma ação manual, exigindo retrabalho e reavaliação do site.
Portanto, mais vale um link bom de uma fonte confiável do que 500 links jogados por robôs em sites aleatórios. Link building precisa parecer humano. E se não parecer, o Google vai saber.
Ainda vale a pena usar diretórios e fóruns para conseguir backlinks?
Depende. Diretórios e fóruns ainda podem ser úteis, desde que usados com critério. Se o diretório for relevante, bem moderado, com boa autoridade e contexto alinhado ao seu nicho, o link pode ter valor. Mas se for aqueles diretórios genéricos, com link para tudo e todos, não vale o risco.
A mesma lógica serve para os fóruns. Se você participa de um fórum técnico, faz contribuições reais, ajuda a comunidade e deixa um link no perfil ou na assinatura, ótimo. Mas se você só entra para colar link em tópicos aleatórios, sem contexto, o Google percebe o padrão e pode ignorar (ou até punir).
O segredo é o uso inteligente. Use fóruns e diretórios (como o Reddit ou o Quora) como canais de posicionamento e autoridade, não como fonte de link fácil. Quando o link vem de um lugar certo, ele ajuda. Mas se for só para inflar o perfil, melhor nem fazer.
O que são PBNs e por que seu uso exige cautela?
PBN no SEO é a sigla para Private Blog Network, ou rede privada de blogs. São grupos de sites criados (ou comprados) com o único objetivo de gerar backlinks para um site principal. A ideia é parecer natural, mas o Google já está mais do que acostumado com esse truque, por assim dizer.
Ainda mais se a PBN for mal feita, com conteúdo fraco, hospedagem e IP repetidos, temas iguais, estrutura parecida, etc., o risco é alto. O algoritmo identifica os padrões e pode punir todos os envolvidos: os sites da rede e o site que recebe os links.
Por outro lado, há quem use PBNs com critério, domínios expirados de verdade, conteúdo útil e estrutura bem pensada. Mas mesmo nesses casos, o risco ainda existe.
O ponto é: PBN pode funcionar, mas exige expertise, tempo e estratégia. E se for feita de qualquer jeito, o barato sai caro.
Posso usar backlinks em comentários de blogs sem correr riscos?
Sim, mas com moderação e aqui vai a palavra-chave: relevância. Da mesma forma que os fóruns e diretórios, comentar em blogs é uma prática legítima, desde que você esteja ali para contribuir, não só para deixar um link jogado no fim do texto.
O problema é que muita gente usa robôs para encher blogs de comentários com links irrelevantes. Isso transforma a prática em spam. A maioria desses links, inclusive, são no-follow, ou seja, não passam autoridade propara o seu site.
Mas há exceções. Se você comenta em um blog relevante para o seu nicho, com uma opinião interessante, que agrega valor, e deixa seu site no campo próprio (não no corpo do comentário!), está tudo bem. Não é o tipo de coisa que o Google penaliza.
Só não transforme isso em estratégia principal. Comentários são bons para networking e posicionamento, não para ranquear com link. Então use com bom senso, e nunca como atalho.
Trocas de links são seguras ou prejudicam a autoridade do site?
A boa e velha troca de links ainda acontece, mas hoje, exige bem mais cautela. O Google não proíbe todo tipo de troca, mas sim as feitas de forma sistemática, sem critério e com o claro objetivo de manipular o ranqueamento.
Sabe aquele esquema “você me linka aqui, eu te linko ali, e vida que segue”? Pois é. Se isso for feito com frequência, entre os mesmos domínios, com âncoras exatas, e sem relevância entre os temas, o Google vai notar. E aí, pode vir uma penalização.
Agora, se a troca é pontual, entre parceiros com conteúdo complementar, feita de forma natural, com âncoras variadas e sem exagero? Aí, sim, dá para usar como parte de uma estratégia mais ampla.
No fim das contas, o segredo está no equilíbrio.
Como o Google detecta padrões artificiais de link building?
O Google usa machine learning, análise semântica e um histórico absurdo de dados para identificar padrões suspeitos. Dessa forma, ele detecta coisas como:
- Muitos links de domínios sem autoridade;
- Âncoras repetitivas;
- Picos repentinos de backlinks;
- Links vindos de sites sem relação temática;
- Redes interligadas artificialmente.
Além disso, se o conteúdo ao redor do link parecer “encheção de linguiça”, ou se vários sites estiverem linkando com textos idênticos, o algoritmo também capta isso. E, quando nota o padrão, pode ignorar os links ou aplicar penalizações.
Por isso, fazer link building hoje exige mais do que “conseguir link”: é preciso parecer natural, ter variedade e seguir boas práticas. Isso porque o Google sabe quando é um humano linkando porque gostou do seu conteúdo e quando é só uma tentativa forçada de manipular o ranking.
Guest posts em larga escala são arriscados?
Sim, quando feitos em massa e sem critério, os guest posts podem acabar virando um problema. O Google já deixou claro que não vê com bons olhos o uso exagerado de guest posts só para conseguir backlinks.
Se você escreve dezenas de textos, todos com link exato para sua página, publicados em sites genéricos, com conteúdo raso e repetitivo, o Google percebe. E aí, o que era para ser uma boa estratégia vira sinal de manipulação.
Mas guest post ainda é uma técnica interessante, desde que usada com qualidade e moderação. O conteúdo precisa ser original, bem escrito, relevante para o público do site onde vai ser publicado. E o link, contextualizado, natural e útil.
Por que linkar para sites com reputação duvidosa afeta o seu próprio SEO?
Podemos dizer que linkar para sites ruins é como indicar um restaurante péssimo para um amigo: pega mal. Quando você aponta para o que não presta, o Google entende que você talvez também não seja tão confiável assim.
Se você coloca um link que leva para um site cheio de spam, conteúdo duplicado, fake news ou malware, isso afeta sua credibilidade. O algoritmo analisa o contexto de onde seus links estão saindo e para onde estão indo. E se a rota for perigosa, você leva parte da culpa.
Claro, um link perdido ou um erro pontual não vai destruir seu ranqueamento. Mas se esse tipo de link for recorrente, ele mancha sua autoridade. E isso pode afetar sua posição nas buscas.
A dica é simples: revise bem os links que você adiciona. Prefira sites confiáveis, com boa reputação, autoridade e conteúdo de qualidade. Quem você linka diz muito sobre você.
Links no rodapé ou na sidebar ainda funcionam bem?
Antigamente, colocar links no rodapé ou na sidebar era uma forma popular (e fácil) de espalhar backlinks. Mas o Google já aprendeu esse truque, e hoje enxerga esses links com outros olhos.
Se o link é contextual, faz sentido no layout e aparece de forma natural (como “desenvolvido por”, “parceiros” ou “sites recomendados”), ele pode ter algum valor. Mas se for um link exato, otimizado, apontando sempre para o mesmo site, em todos os rodapés ou barras laterais de 200 páginas, pode gerar penalizações sérias.
O algoritmo identifica esse tipo de padrão. E como o link não está inserido no corpo do conteúdo, sua relevância semântica costuma ser mais baixa.
Por isso, sempre evite usar links em massa no rodapé ou sidebar com fins de SEO. Se for usar, que seja com bom senso, de forma discreta, e com links que realmente façam sentido dentro daquele contexto.
Backlinks de sites irrelevantes para o seu nicho ajudam ou atrapalham?
Atrapalham e muito. O Google quer ver coerência entre quem linka e quem é linkado. Quando o seu site recebe backlinks de páginas que não têm nada a ver com seu nicho, isso acende um alerta.
Por exemplo: um e-commerce de cosméticos recebendo link de um blog sobre apostas esportivas? Difícil parecer natural. O algoritmo busca entender o contexto semântico entre os sites. E se ele não encontra esse nexo, pode interpretar o link como artificial.
Além disso, backlinks de sites irrelevantes geralmente não trazem tráfego qualificado. É desperdício de link, sem retorno real.
A melhor estratégia é buscar links dentro do seu ecossistema temático. Se você fala de moda, mire em blogs, revistas, lojas e fóruns que também falem de moda. Isso mostra para o Google que você está inserido num meio relevante e fortalece sua autoridade contextual.
Como o uso de textos âncora genéricos pode afetar a eficácia do link?
Anchor texts (Textos-âncora) como “clique aqui”, “saiba mais” ou “veja isso” até têm seu lugar, mas se usados em excesso, perdem valor estratégico.
O texto âncora é uma das pistas que o Google usa para entender o que está por trás daquele link. Quando ele é muito genérico, não entrega contexto suficiente. É como apontar para uma porta e dizer “entra aí”, sem explicar o que tem dentro, digamos assim.
Agora, usar só âncoras exatas como “consultoria SEO para B2B” o tempo todo também não é bom, pois isso pode parecer manipulação. O ideal é equilibrar: usar âncoras variadas, com combinações naturais, incluindo long tails, sinônimos, marca e, sim, até algumas genéricas, mas sempre com moderação.
A ideia é montar um perfil de links diverso e orgânico. Quanto mais natural parecer o uso da âncora, mais forte será o sinal para o Google. Porque, no fim das contas, ninguém fala como um robô, e nem os links deveriam.
O que são backlinks “no-follow” e “do-follow” e como usá-los estrategicamente o seu link building?
Backlinks do-follow são aqueles que transmitem autoridade (link juice) para o site de destino. Já os no-follow dizem ao Google para não seguir esse link nem passar valor de ranking para ele.
O do-follow é o padrão da web, então você só precisa marcar um link como no-follow quando não quiser transferir autoridade. Como, por exemplo, em comentários, anúncios, ou links patrocinados.
Muita gente torce o nariz para o no-follow, mas ele não é inútil. Isso porque links no-follow podem gerar tráfego, engajamento e até abrir portas para colaborações futuras. Além disso, ter uma mistura de ambos deixa seu perfil de backlinks mais natural.
Como já deu para perceber até aqui, em uma boa estratégia, o equilíbrio é tudo. Portanto, ter só links do-follow pode parecer manipulação. Por outro lado, só com no-follow, você perde força de ranqueamento.
Então pense assim: do-follow dá potência, no-follow dá diversidade. E os dois, juntos, constroem uma estratégia de link building mais sólida, autêntica e segura.
Como evitar que seu perfil de backlinks pareça artificial?
Pense em como as conexões acontecem no mundo real: são espontâneas, variadas, vêm de lugares diferentes, com âncoras diversas e em tempos distintos. Um perfil de backlinks que segue esse padrão é mais natural aos olhos do Google.
Para não parecer artificial, evite:
- Picos de links de uma só vez;
- Âncoras iguais em excesso;
- Links só de domínios fracos;
- Sites que trocam links o tempo todo entre si.
Busque diversidade: consiga links de blogs, sites de notícias, portais de nicho, fóruns, e por aí vai. Use diferentes contextos e publique ao longo do tempo.
É como cultivar uma reputação: ela não nasce do dia para a noite, nem de um único tipo de elogio, digamos assim. Leva tempo, exige consistência e variedade.
Vale a pena usar ferramentas que prometem backlinks automáticos ára link building?
Se algo soa bom demais para ser verdade, geralmente é. Portanto, ferramentas que prometem “mil backlinks automáticos em 24 horas” até entregam o que prometem, mas não do jeito que você gostaria.
Esses links normalmente vêm de sites de baixa qualidade, irrelevantes, ou até de redes automatizadas (as famosas farms). O resultado é que você até vê um pico de links, mas logo depois, seu site pode despencar no ranking, ou cair no radar de uma penalização.
O Google já está mais que calejado para detectar esse tipo de tática. Link building automatizado e sem curadoria pode até parecer um atalho, mas vira uma armadilha.
Se for usar ferramentas, que seja para análise, não para criação. Ubersuggest, Ahrefs, SEMrush, esses sim ajudam a entender seu perfil de backlinks e encontrar boas oportunidades sem colocar sua autoridade em risco.
Como o Google lida com backlinks em widgets e plugins?
Links automáticos embutidos em widgets e plugins já foram uma mina de ouro no SEO, mas isso ficou no passado. Hoje, o Google olha com desconfiança para esse tipo de prática, principalmente se for usada para manipular o ranking.
O problema é ainda maior quando você insere um widget em vários sites e, junto com ele, vem um link do tipo do-follow apontando para o seu domínio, sempre com a mesma âncora, repetidamente. Isso gera um padrão artificial.
Quer usar widgets ou plugins com links? Use. Mas seja transparente: aplique o atributo no-follow ou “sponsored” se for promocional. E evite âncoras otimizadas demais.
A melhor forma de linkar nesses casos é colocando crédito natural, algo como “Desenvolvido por [sua marca]”, sem forçar a barra.
Se a intenção for construir autoridade, é melhor investir tempo em colaborações reais e conteúdo bom. Afinal, widget não faz milagre e o Google já não cai mais nessa.
Quais são os principais erros de link building cometidos por iniciantes?
Quem está começando no SEO costuma cair em algumas ciladas clássicas. O primeiro erro é ir atrás de volume, e não de valor. Comprar “mil backlinks por R$ 50” parece tentador, mas o custo real vem depois: perda de ranking, autoridade e até penalizações.
Outro erro comum é repetir sempre o mesmo texto âncora. Isso pode parecer manipulação ao Google e bagunçar o perfil de backlinks. Variedade é essencial!
Também tem quem aposte só em comentários de blog ou fóruns desatualizados. Isso até pode funcionar em casos pontuais, mas não constrói reputação de verdade.
E por fim, muita gente ignora a relevância do domínio de origem. Link vindo de site sem relação com seu nicho vale quase nada e pode até atrapalhar.
Para começar uma base que dure e que traga bons resultados a longo prazo, comece com parcerias reais, guest posts de qualidade, conteúdo linkável e análise constante do seu perfil de backlinks. Tenha em mente que link building não é corrida: é maratona bem pensada.
O que mudou nas diretrizes do Google após atualizações recentes como o Penguin?
O Google Penguin, lá em 2012, foi o primeiro aviso de que os tempos de links fáceis tinham acabado. Desde então, o algoritmo só ficou mais rígido e esperto. E entre 2024 e 2025, com as novas atualizações, ficou ainda mais claro: qualidade antes de quantidade.
O Google agora cruza dados de contexto, semântica e autoridade com uma precisão absurda. Ele consegue entender se um link é natural, forçado ou parte de um esquema artificial, mesmo que disfarçado.
Uma das grandes mudanças recentes foi o foco em conteúdo útil (Helpful Content Update), que impacta diretamente na forma como os links são avaliados. Links que estão em páginas rasas, genéricas ou claramente feitas só para SEO perderam muito valor.
Além disso, o Google começou a punir mais fortemente padrões de linkagem não naturais, inclusive com perda de tráfego sem aviso prévio. Ou seja: se você ainda joga o jogo como em 2010, vai perder. Simples assim.
Como criar uma estratégia de link building que pareça natural aos olhos do Google?
Tudo começa com uma palavra: equilíbrio. Um perfil de backlinks natural é aquele que reflete como as pessoas realmente descobrem, usam e indicam conteúdos na Internet.
Para isso, evite padrões. Varie as âncoras (marca, URL, long tail, genéricas), distribua links em diferentes tipos de páginas (home, post, categoria), obtenha links de domínios diversos e com diferentes níveis de autoridade.
Use conteúdo relevante e linkável como ponto de partida. É muito mais fácil atrair bons links quando você tem algo que realmente vale a pena ser citado. Seja um estudo, uma ferramenta, um post útil ou até um meme inteligente.
Também vale usar técnicas como guest posts, PR digital e menções naturais em conteúdos de parceiros. Mas sempre com foco em valor real, nunca em troca vazia.
Mantenha o ritmo, pois link building também é sobre consistência, não sobre explosão. Faça o que o Google espera de um site confiável: crescer de forma sólida e humana.
Como a VejaPixel pode ajudar a conseguir bons backlinks sem ferir as diretrizes do Google?
Na VejaPixel, link building é coisa séria e estratégica. Nada de fórmulas mágicas ou atalhos duvidosos: nossa missão é garantir que seu site cresça em autoridade com segurança e consistência, sempre respeitando as diretrizes do Google.
Temos uma rede sólida de parceiros editoriais, com sites reais, bem posicionados e de todos os nichos (de finanças a tecnologia, passando por saúde, turismo, agro e muito mais).
Todos os backlinks vêm de forma natural, mesmo que com compra ou troca, em conteúdos relevantes e bem otimizados, de sites com alta autoridade de domínio (DA) e excelente reputação. São sites que realmente fazem diferença no seu SEO, sem risco de penalizações ou flutuações bruscas de tráfego.
Se você busca uma estratégia de link building inteligente, de longo prazo e que gera resultados reais, pode contar com a gente. A VejaPixel te conecta com os melhores sites e com as melhores oportunidades de crescer no Google, com confiança.
Então, agora que você já sabe quais estratégias de link building evitar em seu site, coloque as dicas em prática e não sofra punições. E se quiser crescer de verdade sua autoridade, entre em contato conosco agora mesmo e vamos juntos colocar seu site no topo do Google!